Orbitopatia de Graves

avanços no tratamento oftalmológico e cirúrgico

Autores/as

  • Roberto Murillo Limongi Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal de Goiás (UFG), CEROF-HC-UFG, Centro Brasileiro de Cirurgia de Olhos (CBCO) Autor

Palabras clave:

exoftalmia, etiologia, cirurgia, pálpebras, anormalidades, doença de Graves, complicações

Resumen

A Orbitopatia de Graves é uma doença autoimune em que os linfócitos atuam incorretamente e atacam diferentes órgãos do corpo, incluindo os tecidos orbitários. A inflamação e o edema que se produzem nestes tecidos fazem com que aumente o volume da gordura e os músculos se tornam espessados. Assim, o globo ocular é movido para frente promovendo o “exoftalmo” ou proptose. Além disso, o acometimento da musculatura ocular extrínseca pode levar ao estrabismo e das pálpebras pode levar à retração palpebral, sinal mais prevalente desta doença. Este artigo revisa o que há de novo em termos de tratamento cirúrgico para esta doença. Além disso, aborda a terapêutica do ponto de vista do oftalmologista.

Publicado

2012-09-01

Número

Sección

Artigos de Revisão

Cómo citar

1.
Limongi RM. Orbitopatia de Graves: avanços no tratamento oftalmológico e cirúrgico. Rev Goiana Med [Internet]. 2012 Sep. 1 [cited 2025 Feb. 23];42(3):16-8. Available from: https://amg.org.br/osj/index.php/RGM/article/view/200