Prevalência de mola hidatiforme ao ultrassom transvaginal no primeiro trimestre gestacional

Autores/as

  • Tais Fernanda Da Silva Papassoni ScholaFértile Autor
  • Carolina Oliveira de Jesus Universidade Federal de Goiás (UFG) Autor
  • Valdivina Eterna Falone Clínica Fértile Autor
  • Waldemar Naves do Amaral filho Universidade Católica de Brasília Autor
  • Natália Santos de Melo Universidade Federal de Goiás (UFG) Autor
  • Waldemar Naves do Amaral Universidade Federal de Goiás (UFG) Orientador

Palabras clave:

mola hidatiforme, Diagnóstico, Ultrassonografia, Prevalência, Gravidez

Resumen

OBJETIVO: verificar a prevalência de mola hidatiforme diagnosticada ao exame ultrassonográfico transvaginal no primeiro trimestre gestacional. METODOLOGIA: foram analisados 1936 exames realizados no período de dezembro de 2013 a julho de 2014 na Clínica Fértile. Os exames foram realizados em modo bidimensional com equipamento dinâmico vaginal na frequência de 5,0 Mhz por examinadores diferentes. RESULTADOS: foram encontrados dois exames alterados com sinais clássicos de mola hidatiforme. CONCLUSÃO: a prevalência de mola hidatiforme diagnosticada ao ultrassom de 1º trimestre foi de 0,15%.

Publicado

2015-04-01

Número

Sección

Artigos Originais

Cómo citar

1.
Papassoni TFDS, Jesus CO de, Falone VE, Amaral filho WN do, Melo NS de, Amaral WN do. Prevalência de mola hidatiforme ao ultrassom transvaginal no primeiro trimestre gestacional. Rev Goiana Med [Internet]. 2015 Apr. 1 [cited 2025 Feb. 23];47(1):11-4. Available from: https://amg.org.br/osj/index.php/RGM/article/view/167