Doença de Kienböck com variância cubital neutra

relato de caso

Autores

  • Milene Lacerda Macedo Falcão Hora Médico (a) especialista em Dor – BONES Autor
  • Thiago Falcão Hora Médico (a) especialista em Dor – BONES Autor
  • Verônica Belloni Médico (a) especialista em Dor – BONES Autor
  • Adriane Albuquerque e Silva Messias Médico (a) especialista em Dor – BONES Autor
  • Frederico Barra de Moraes Médico (a) especialista em Dor – BONES Autor
  • Fabiano Inácio de Souza Médico (a) especialista em Dor – BONES Autor

Palavras-chave:

DOENÇA DE KIENBÖCK, SEMILUNAR, CARPO, VARIÂNCIA CUBITAL, LICHTMAN

Resumo

A doença de Kienböck é definida pela necrose avascular do semilunar e compromete preferencialmente indivíduos masculinos, entre 20 e 40 anos. A fisiopatologia é multifatorial. O quadro clínico apresenta-se com dor e diminuição progressiva da força, que evolui para instabilidade no carpo e artrose degenerativa. A radiografia é um exame fundamental de diagnóstico, mas a ressonância assume particular importância para o diagnóstico nos estádios iniciais. A classificação mais aceita é a de Lichtman usada para definir o tratamento clínico e procedimento cirúrgico mais apropriado. Nós reportamos um caso de um paciente com 46 anos de idade quando iniciou os sintomas e que o diagnóstico final de Doença de Kienböck só aconteceu 10 anos depois. O diagnóstico e tratamento tardio foram fatores negativos para o prognóstico e sequela de limitação funcional.

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Publicado

01-10-2018

Edição

Seção

Relato de Caso

Como Citar

1.
Hora MLMF, Hora TF, Belloni V, Messias AA e S, Moraes FB de, Souza FI de. Doença de Kienböck com variância cubital neutra: relato de caso. Rev Goiana Med [Internet]. 1º de outubro de 2018 [citado 23º de fevereiro de 2025];(54):27-30. Disponível em: https://amg.org.br/osj/index.php/RGM/article/view/129