Qualidade de vida no trabalho dos profissionais médicos de ortopedia e traumatologia de um hospital universitário na região central do Brasil
Palavras-chave:
qualidade de vida, ortopedistas, médicos, hospital universitárioResumo
A qualidade de vida vem ganhando importância no cenário do mundo contemporâneo. O trabalho adquiriu relevância na vida do indivíduo e interfere de forma positiva ou negativa na qualidade de vida. Diante desta constatação e na ânsia de exercer da melhor forma possível sua profissão, os profissionais médicos ortopedistas e traumatologistas deixam para segundo plano a preocupação com sua saúde e seu bem-estar físico e emocional. OBJETIVO: Avaliar a qualidade de vida (QV) no trabalho dos profissionais médicos de ortopedia e traumatologia de um hospital universitário na região central do Brasil e os principais fatores que influenciam a QV. MÉTODOS: Estudo transversal, realizado em 2019 e 2020, com 30 médicos ortopedistas. Foram incluídos no estudo médicos e professores da Faculdade de Medicina da UFG. Foram excluídos do estudo os médicos da Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia. Para a coleta de dados foi utilizado um questionário o SF-36: Medical Outcomes Study 36 – Item Short – Form Health Survey, composto por 36 itens, sendo estes divididos em oito domínios (capacidade funcional, limitação por aspectos físicos, dor, estado geral de saúde, vitalidade aspectos sociais, aspectos emocionais e saúde mental). Foi utilizado o Raw Scale, para cálculo de domínio o valor obtido nas questões correspondente menos o limite inferior multiplicado por cem e dividimos pela variação (Score range). Os dados foram analisados pelo Software SPSS-15. Foi apresentado sete variáveis independentes: idade, massa corporal, estatura, IMC, número de filhos, tempo de atuação profissional e tempo de atuação na UFG. RESULTADOS: Os dados foram estatisticamente analisados junto a 30 médicos ortopedistas nas variáveis independentes com média de idade (anos) 46,73 (34-66 anos); IMC, média 27,56 (variando de 22,32-34,94); número de filhos, média 2,03 (variando de 0-3); tempo de atuação profissional (anos), média 21,20; e tempo de atuação na UFG (anos), média 12,67, não mostrando significância. A partir desta análise, foi possível reunir os dados que medem a qualidade de vida do medico ortopedista. Quando correlacionamos as variáveis individuais com os domínios, destacamos a variável peso que foi significativa com o domínio físico com P=0,04 e com a dor com P=0,05, o ganho de peso prejudica a qualidade de vida, causando dores e prejudicando os aspectos físicos. A variável IMC teve significância no Domínio dor com P=0,03. CONCLUSÃO: O domínio social do SF-36 apresentou melhor desempenho. O domínio dor apresentou o menor score. O principal fator que influenciou negativamente a QV foi o peso corporal, sugerindo que quanto mais obeso, maior a dor. Vale ressaltar que o IMC também interferiu negativamente no domínio dor, apesar da estatura não ter tido fator significativo
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