A determinação precoce do sexo fetal pela ultrassonografia

atualização

Autores

  • Herundino Moreira Júnior Schola Fértile, Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC) Autor
  • Alexandre Alcides Bezerra do Amaral Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC) Autor
  • Waldemar Naves do Amaral Universidade Federal de Goiás (UFG) Autor

Palavras-chave:

Sexo fetal, Diagnóstico pré-natal, Ultrassonografia, Primeiro trimestre

Resumo

OBJETIVO: Revisar a literatura atual com relação à contribuição da ultrassonografia na detecção precoce do sexo fetal e suas implicações no trinômio pai – mãe - bebê
METODOLOGIA: Foram pesquisadas as bases de dados PubMed/MedLine por artigos publicados nos últimos dez anos. Os descritores utilizados foram fetal gender, prenatal diagnosis, ultrasound, ultrasonography, first trimester, pregnancy, sex determination. Os critérios de inclusão foram estudos prospectivos e coortes prospectivos. Dos 14 artigos encontrados, foram selecionados 7 para comporem esta revisão.
RESULTADOS: A avaliação precoce do sexo fetal pela avaliação do tubérculo genital tem apresentado acurácia que varia de 46% na 11ª semana de gestação até 100% com 13 semanas. Ela possui uma curva de aprendizado e é operador-dependente, melhorando com a progressão da IG e CCN. O uso da tecnologia 3D tem demonstrado resultados promissores.
CONSIDERAÇÕES FINAIS: A validade da detecção precoce do sexo fetal possui grande importância clínica nos casos de histórias familiares de doenças ligadas ao cromossomo X, além de ser uma forma de saciar a curiosidade dos futuros pais quanto ao conhecimento do sexo do bebê. Cuidados devem ser tomados para tentar evitar a incorreta determinação do sexo fetal, que pode levar a problemas sérios para o casal, distúrbios psicológicos e mentais na gestante e refletir negativamente no bebê.

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Publicado

01-09-2013

Edição

Seção

ARTIGO DE REVISÃO

Como Citar

1.
Moreira Júnior H, Amaral AAB do, Amaral WN do. A determinação precoce do sexo fetal pela ultrassonografia: atualização. Rev Goiana Med [Internet]. 1º de setembro de 2013 [citado 21º de novembro de 2024];44(3):23-7. Disponível em: https://amg.org.br/osj/index.php/RGM/article/view/183