Ultrassonometria de falange no rastreio de osteoporose em mulheres adultas

Autores

  • Sara Rosa de Sousa Andrade Universidade Federal de Goiás (UFG) Autor
  • Maria Rita de Sousa Silva Universidade Federal de Goiás (UFG) Autor
  • Mayara Rios Leite Macedo Universidade Federal de Goiás (UFG) Autor
  • Waldemar Naves do Amaral Universidade Federal de Goiás (UFG) Autor

Palavras-chave:

Falange, Osteoporose, Ultrassonometria

Resumo

Objetivo: Avaliar a qualidade óssea (osteossonografia) e quantidade óssea (osteossonometria) em uma população de mulheres do interior de Goiás, considerando a evolução da massa óssea conforme a faixa etária da mulher
Material e métodos: O estudo foi realizado no Hospital da Mulher e Maternidade Dona Íris, na cidade de Goiânia, onde 123 mulheres acima de 30 anos de idade, se submeteram ao exame de Ultrassonometria de Falange, por meio do aparelho DBM 3G. A população total foi dividida por faixa etária: 30-39 anos (grupo 1), 40-49 anos (grupo 2), 50-59 anos (grupo 3) e a partir de 60 anos (grupo 4).
Resultados: Quanto à quantidade óssea (AD-SOS): Normal(N): ≥ -1;Osteopenia(OP): -2,5 <OP< -1; Osteoporose(OO): ≤-2,5, obteve-se os seguintes resultados:Grupo 1: 47% N, 50% OP e 3% OO, Grupo 2: 56% N, 34% OP e 10% OO, Grupo 3: 21% N, 49% OP e 30% OO e Grupo 4: 0% N, 26% OP e 74% OO. Quanto à qualidade óssea (UBPI): Normal(N): ≥ 0,84; Limítrofe(L): 0,70<UBPI< 0,83; Inadequada(I): 0,44<UBPI<0,70; Deteriorado(D): ≤0,44, os resultados foram:Grupo 1: 10% N, 37% L, 53% I e 0% D; Grupo 2: 9% N, 25% L, 60% I e 6% D; Grupo 3: 3% N, 18% L, 55% I e 24% D; Grupo 4: 0% N, 3% L, 16% I e 81% D.
Conclusão: Houve uma perda óssea significativa de acordo com o avanço da idade das mulheres dessa população, em termos quantitativos e qualitativos.

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Publicado

01-09-2014

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

1.
Andrade SR de S, Silva MR de S, Macedo MRL, Amaral WN do. Ultrassonometria de falange no rastreio de osteoporose em mulheres adultas. Rev Goiana Med [Internet]. 1º de setembro de 2014 [citado 23º de fevereiro de 2025];46(2):15-8. Disponível em: https://amg.org.br/osj/index.php/RGM/article/view/174